Chimamanda Ngozi Adichie
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O assunto de hoje é a escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie. Seu best-seller ‘Americanah’ (2014) foi vencedor do Nacional Book Critics Circle Award, e ‘Meio Sol Amarelo’, além de conquistar o prêmio Orange Prize, foi adaptado ao cinema.
Chimamanda Ngozi Adichie, ícone da literatura negra e feminista, é o assunto de hoje da plataforma Esboço. A escritora de best-sellers e vencedora de prêmios literários nasceu em Enugu (Nigéria), em 1977, e teve sua obra traduzida para mais de trinta línguas. Além disso, é referência da cultura pop, tanto que sua frase “We Should All Be Feminists” estampou bolsas e camisetas da marca Dior em 2016, depois que o trecho de um TED dela foi reproduzido por Beyoncé em uma de suas músicas (Flawless).
É incrível como a narrativa de Chimamanda envolve o leitor por ser acessível e familiar. É assim, aliás, que quer ser conhecida: como uma contadora de histórias. Ela reúne experiências, leituras, ideias, além de muito tempo de estudo e, assim, presenteia os leitores com magníficas histórias.
Vale dizer que Chimamanda esteve presente na Festa Literária de Paraty em 2008. “É da natureza da Flip ajudar a arquitetar essa ponte entre a Nigéria e os leitores brasileiros, como aconteceu com a vinda de Chimamanda Ngozi Adichie, em 2008, que arrebatou a plateia e logo se firmou como uma das mais importantes vozes da atualidade.”(G1.com.br)
A Esboço recomenda Hibisco Roxo, um dos livros dela que traz inúmeras referências à cultura nigeriana influenciada pelo pensamento ocidental de colonização. Narrativa belíssima, triste, mas que nos impele refletir sobre racismo, machismo e inúmeros outros temas. Todos os títulos da autora no Brasil foram lançados pela editora Companhia das Letras.
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